Turnês de Guerrilha: as estratégias de empreendedorismo musical nos circuitos do rock no exterior

Autores

  • Luiza Bittencourt Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.4013/csu.2017.53.3.06

Resumo

O presente artigo tem por objetivo analisar as estratégias aplicadas por bandas brasileiras de rock na realização de turnês no exterior, sob a ótica da noção de empreendedorismo (Schumpeter, 1982; Timmons, 1985; Dornelas, 2007), a fim de compreender como ocorre a formação de plateia internacional. Nesse contexto, busca-se discutir o conceito de “músico independente” e apresentar a noção de “músico empreendedor”. A metodologia aplicada envolveu revisão bibliográfica, realização de entrevista com o vocalista da banda Autoramas, bem como monitoramento das redes sociais e das mídias que envolvem as turnês desse grupo.

Palavras-chave: empreendedorismo, música, rock.

Biografia do Autor

Luiza Bittencourt, Universidade Federal Fluminense

Doutoranda em Comunicação na Universidade Federal Fluminense e mestra pela mesma instituição, onde desenvolve pesquisa relacionada a novos modelos de negócios e internacionalização na área musical. Formada pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2005), possui especialização em Direito do Entretenimento pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2006) e em Empreendedorismo Musical pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2007); e Pós-Graduação em Direito da Propriedade Intelectual pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2008). Pesquisadora associada ao LabCult  – Laboratório de Pesquisa em Culturas Urbanas e Tecnologias. Coordenadora de projetos da Ponte Plural.

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Publicado

2017-09-06

Edição

Seção

Dossiê: Artes e criatividade: identidades e diferenças entre o local e o global