Economia criativa e a nova agenda econômica: o sentido da abordagem classificatória para um fenômeno contemporâneo
DOI:
https://doi.org/10.4013/csu.2014.50.3.03Resumo
A sociologia econômica referenciada na abordagem multidimensional da realidade social tem permitido a pesquisadores brasileiros compreender mais sobre a construção de novos mercados para a circulação de bens e serviços culturais. A elaboração destes bens tem envidado ações do poder público, tais como imprimir novas classificações de atividades econômicas, promoção de articulação destes setores e aporte de incentivos (linhas de crédito e benefícios fiscais) específicos à sua estruturação. Assim, dentre as chamadas “indústrias criativas” são encontradas empresas fundadas em modelos organizacionais dirigidos à realização de negócios eletrônicos, promovendo novas implicações socioeconômicas e transformações na sociabilidade. O estudo em questão visa a apontar evidências da ocorrência deste fenômeno, levando em consideração o desenvolvimento de uma nova economia baseada em empreendimentos que adotam o princípio da colaboração como parte da gestão da criatividade nos processos produtivos.
Palavras-chave: economia criativa, indústrias criativas, mercado de bens e serviços tecnológicos.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Concedo a Revista Ciências Sociais Unisinos o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).
Afirmo ainda que meu artigo não está sendo submetido a outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.
Também aceito submeter o trabalho às normas de publicação da Revista Ciências Sociais Unisinos acima explicitadas.