Agência humana e estrutura a partir da Teoria da Estruturação

Autores

  • Flavia Galindo UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.4013/csu.2015.51.2.02

Resumo

As permanentes transformações da vida social demandam reflexões que contemplem as ações individuais contextualizadas e transformadoras da realidade coletiva. A teoria da estruturação pondera sobre a ação individual e o curso da ação coletiva, tentando romper com as perspectivas sub e hipersocializadas do homem. Em sua formulação, a vida ordinária tem especial importância como o tecido vital para a vida social, tornando essa perspectiva teórica especialmente importante para (re)pensar a práxis social com a proposição de novos conceitos para agencia e estrutura. Assim, veremos que a Teoria da Estruturação debate os limites e as possibilidades da agência como forma de lidar com fenômenos externos aos indivíduos no campo das relações humanas. Na Teoria da Estruturação, a agência está ancorada em três possibilidades que dizem respeito à estrutura, aos sistemas e às formas de estruturação, que a coloca contextualizada e passível de operacionalização em dados empíricos.

Palavras-chave: agência, estrutura, Teoria da Estruturação.

Biografia do Autor

Flavia Galindo, UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Doutora em Ciências Sociais (CPDA – UFRRJ), possui mestrado em Gestão e Estratégia em Negócios (UFRRJ), MBA pelo Instituto COPPEAD/UFRJ com especialização em Varejo pela Universidade de San Diego (EUA) e Pós Graduação em Propaganda e Marketing pela ESPM-RJ. Como pesquisadora, tem especial interesse pelo desenvolvimento de pesquisas sobre o consumo e marketing. É professora da Área Mercadológica no ICHS – Instituto de Ciências Humanas e Sociais da UFRRJ – Campus Seropédica, coordena a disciplina de Gestão de Marketing do CEDERJ e atuou na área de relações com o mercado, tendo desempenhado funções na área de Marketing para algumas organizações. É conselheira editorial da Revista Comunicação 360º e do Site Nós da Comunicação, associada à ABRAPCORP e membro dos Grupos de Pesquisa “Estudos do Consumo’ e “Estratégias de inovação na Organização do Trabalho”, ambos registrados no CNPQ.

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Publicado

2015-01-07

Edição

Seção

Dossiê: Revisões teórico-metodológicas em Sociologia