Imagens e sons da Coreia: as trilhas de paisagens imaginadas

Autores

  • Luã Ferreira Leal Programa de Pós-Graduação em Sociologia do IFCH/Unicamp.

DOI:

https://doi.org/10.4013/csu.2018.54.3.02

Resumo

O artigo põe em evidência a relação entre órgãos estatais, empresas de entretenimento e conglomerados industriais na promoção de imagens da Coreia do Sul como país que conjuga modernidade e tradição. Entre a redemocratização, no final da década de 1980, e o mandato de Park Geun-Hye, iniciado em 2013 e encerrado em 2017, após processo de impeachment, o país investiu para se posicionar como ajustado às condições da globalização a partir de projetos de estímulo à produção cultural, ao turismo e à realização de megaeventos esportivos. A proposta é analisar a construção de paisagens imaginadas sobre a Coreia do Sul como forma de compreender a nova geografia dos espaços transnacionais.

Palavras-chave: globalização, indústrias culturais, Estado-nação.

Biografia do Autor

Luã Ferreira Leal, Programa de Pós-Graduação em Sociologia do IFCH/Unicamp.

Bacharel em Ciências Sociais pela Escola de Ciências/CPDOC/FGV. Mestre e doutorando em Sociologia pelo Programa de
Pós-Graduação em Sociologia do IFCH/Unicamp.

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Publicado

2018-12-30