Em busca de novos jeitos de ler (e compreender) a mídia
DOI:
https://doi.org/10.4013/csu.v43i2.5661Resumo
A proposta deste paper é discutir fatores que tensionam a prática do jornalismo em duas circunstâncias distintas: o jornalista assessor de imprensa e o jornalista de redação. Tomam-se como referência os conceitos de comunicação aparente, superficial, autoritária e real, para, de um lado, pontuar uma crítica aos modelos vigentes de produção da notícia e, de outro, oferecer possibilidades de interação com modelos mais democráticos e eficientes de comunicação. Concluímos que, tanto nas assessorias como nas redações, o jornalista tem uma tarefa – contribuir para reduzir o fosso entre os que têm e os que não têm acesso à informação –, mas que só pode executá-la se estiver aberto para olhar o mundo a partir de sua complexidade, interagindo com outros saberes.
Palavras-chave: jornalismo, democracia, complexidade.Downloads
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