Cooperativa Social e a produção de liberdade dos egressos do sistema prisional
DOI:
https://doi.org/10.4013/4897Resumo
Não há dúvidas de que as Cooperativas Sociais (CS) são uma nova realidade. Elas são cooperativas inovadoras na legislação nacional e se configuram como importantes ferramentas para a inclusão social de pessoas em desvantagem no mercado e na sociedade. Com o advento da Lei 381/1991, as cooperativas sociais brasileiras valorizaram o trabalho voluntário associado ao trabalho remunerado, integrando na economia, por exemplo, egressos do sistema penitenciário e os que estão em desvantagem física ou mental. Neste artigo será apresentado um pouco da história deste tipo cooperativo e os principais resultados de um estudo de caso realizado por Himelfarb (2005), destacando que as CS cumprem um papel importante como iniciativa socializadora e de inclusão social, para além das condições normais, mostrando que a utopia dos precursores pode ter um lugar.
Palavras-chave: Cooperativa Social, cooperativismo, egressos, sistema penitenciário, handicap físico ou mental.Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Concedo a Revista Ciências Sociais Unisinos o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).
Afirmo ainda que meu artigo não está sendo submetido a outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.
Também aceito submeter o trabalho às normas de publicação da Revista Ciências Sociais Unisinos acima explicitadas.